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terça-feira, 28 de julho de 2020

Dicas de estudos em Matemática


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Justiça obriga órgãos públicos a nomear candidatos aprovados em concurso

Justiça obriga órgãos públicos a nomear candidatos aprovados em concurso

O estado alegava que o candidato não tem direito certo de ser nomeado, apenas uma expectativa de que isso aconteça



Agência Brasil

Publicação: 11/08/2011 07:47 Atualização:

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiuna quarta-feira, por unanimidade, que as pessoas aprovadas em concurso público têm o direito de ser nomeadas nas vagas abertas por concurso público (com exceção do cadastro de reserva). A decisão foi sobre um caso específico em Mato Grosso do Sul, mas será aplicada em todo o país, porque o caso tinha o status de repercussão geral.

O estado alegava que o candidato não tem direito certo de ser nomeado, apenas uma expectativa de que isso aconteça. E que isso serve para preservar a autonomia da administração pública para decidir se a nomeação é útil ou não. No entanto, o relator, ministro Gilmar Mendes, considerou que a administração pública está vinculada ao número de vagas previstas no edital.

Mendes considerou que as vagas previstas em edital já pressupõem a existência de cargos e a previsão de lei orçamentária. "Entendo que o dever de boa-fé da administração pública exige o respeito incondicional às regras do edital, inclusive quanto à previsão das vagas no concurso público", disse o ministro, que acrescentou que a única liberdade da administração pública é decidir quando o candidato será nomeado, dentro do prazo de validade do concurso.

Para o relator, apenas situações excepcionais justificam a não nomeação, como fatos importantes e imprevisíveis posteriores à abertura do edital, como crises econômicas, guerras e fenômenos naturais que causem calamidade pública.

 

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2011/08/11/internas_economia,244558/justica-obriga-orgaos-publicos-a-nomear-candidatos-aprovados-em-concurso.shtml




terça-feira, 5 de julho de 2011

Nove faculdades de Minas têm aprovação zero em exame da OAB

Este reportagem mostra as Faculdades mineiras que tiraram nota zero na prova da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Confiram e repensem as suas escolhas acerca da faculdade que escolheu para estudar.
http://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2011/07/05/internas_educacao,237925/nove-faculdades-de-minas-tem-aprovacao-zero-em-exame-da-oab.shtml
Fonte: Estado de Minas eletrônico, acessado em 05/07/2011.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Candidatos ao Fies terão que fazer o Enem

Nova regra publicada pelo Ministério da Educação nesta terça-feira vale para estudantes que concluírem o Ensino Médio a partir de 2010. Enem 2011 já tem 4 milhões de inscritos.

Publicação: 07/06/2011 14:44 Atualização:
Uma portaria do Ministério da Educação (MEC) publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União muda as regras para os candidatos ao Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). A nova regra determina a obrigatoriedade de ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para solicitar o financiamento.

A regra vale para estudantes que concluíram o Ensino Médio em 2010 e os que vão concluir nos próximos anos. Ainda de acordo com a portaria, o financiamento também vale para professores da rede pública de ensino "no efetivo exercício do magistério da educação básica integrante do quadro de pessoal permanente da instituição pública, regularmente matriculado em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia."

A nova regra determina ainda que "os estudantes que por ocasião da inscrição ao Fies informar data de conclusão do ensino médio anterior ao ano de 2010, deverão comprovar essa condição perante à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA)". O programa financia a graduação no Ensino Superior para estudantes matriculados em instituições particulares com avaliação positiva no MEC. As provas do Enem 2011 serão realizadas nos dias 23 e 24 de outubro e as inscrições terminam na sexta-feira. De acordo com o Ministério da Educação, até agora, 4 milhões de pessoas se inscreveram para fazer aprova. Destes, 430 mil são de Minas Gerais.

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2011/06/07/internas_educacao,232531/candidatos-ao-fies-terao-que-fazer-o-enem.shtml

terça-feira, 7 de junho de 2011

Jovem de MS vai cursar medicina sem ter concluído o ensino médio

Esta matéria é um incentivo a todos que irão fazer as provas do ENEM 2011.
Este exemplo vem do Mato Grosso do Sul, uma jovem de 16 anos que conseguiu ingressar na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no curso de Medicina. Teve algumas dificuldades com relação da Lei Diretrizes e Bases Nacionais (LDBEN), por ainda não ter concluído o Ensino Médio, mas graças a sensiblidade do TJ/MS conseguiu uma liminar favorável.
Lei a matéria: http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2011/06/jovem-de-ms-vai-cursar-medicina-sem-ter-concluido-o-ensino-medio.html

fonte: G1 notícias - Mato Grosso do Sul, acessado em 07/06/2011.



quinta-feira, 12 de maio de 2011

Pessoas com menor grau de educação envelhecem mais rápido, sugere estudo

Publicação: 12/05/2011 11:02 Atualização: 12/05/2011 11:03



Uma pesquisa britânica realizada com 400 homens e mulheres sugere que pessoas com menos educação tem tendência a envelhecer mais rapidamente. Análises do DNA dos pesquisados sugerem que o envelhecimento celular é mais avançado em adultos sem qualificações comparados com aqueles que tem um diploma universitário.

A instituição de caridade britânica para problemas do coração, British Heart Foundation, afirmou que o estudo, realizado em Londres e publicado na revista especializada Brain, Behaviour and Immunity, reforça a necessidade de enfrentar as diferenças sociais. "Não é aceitável que o local onde você vive ou o quanto você ganha - ou a menor bagagem acadêmica - possam significar um risco maior de doenças", afirmou o professor Jeremy Pearson, diretor médico associado da instituição.

A ligação entre boa saúde e status socioeconômico já foi estabelecida em outras pesquisas. As pessoas mais pobres tem mais probabilidade de fumar, fazer menos exercícios e ter menos acesso atendimento de saúde de boa qualidade, quando comparadas as pessoas mais ricas. Mas, o novo estudo sugere que a educação pode ser um fator determinante mais preciso da saúde no longo prazo do que o status social e a renda. Além do University College de Londres, também participaram especialistas da University of Wales Institute, em Cardiff, e da Universidade da Califórnia, em San Francisco.

Decisões


Os pesquisadores sugerem que uma educação melhor permite que as pessoas tomem decisões melhores que afetam a saúde no longo prazo. Os cientistas também especulam que as pessoas mais qualificadas poderão sofrer menos com o estresse no longo prazo ou então ter mais habilidade para lidar com o estresse.

"Educação é um marcador de classe social que as pessoas adquirem logo no início da vida e nossa pesquisa sugere que é a exposição no longo prazo às condições de um status mais baixo que promove o envelhecimento celular acelerado", afirmou o professor Andrew Steptoe, do University College de Londres, que liderou o estudo.

A equipe de Steptoe pegou amostras de sangue de mais de 400 homens e mulheres com idades entre 53 e 75 anos e então mediram o comprimento de partes do DNA encontrado na extremidade dos cromossomos. Estas partes, chamadas telômeros, protegem os cromossomos de danos. Os cientistas acreditam que telômeros mais curtos podem ser um indicador de envelhecimento mais rápido.

Os resultados da nova pesquisa do University College de Londres mostraram que pessoas com menos educação tinham telômeros mais curtos, o que indica que elas podem envelhecer mais rapidamente. Estes resultados também indicaram que o comprimento dos telômeros não foi afetado pelo status social e econômico de uma pessoa em um período mais tardio de sua vida, como se pensava anteriormente.

Para o professor Stephen Holgate, presidente do Conselho de Pesquisa Médica e da Diretoria de Sistemas de Medicina, as experiências de uma pessoa no início da vida "podem ter influências importantes na saúde". "Assim como em todas as pesquisas de observação, é difícil estabelecer as causas destas descobertas, mas este estudo fornece provas de que ter uma educação em um nível mais alto pode trazer mais benefícios do que apenas no mercado de trabalho", afirmou.

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2011/05/12/interna_tecnologia,227064/pessoas-com-menor-grau-de-educacao-envelhecem-mais-rapido-sugere-estudo.shtml

terça-feira, 3 de maio de 2011

Projeto de lei que aumenta carga horária mínima de 800 para 960 horas anuais segue para apreciação da Câmara dos Deputados

iG São Paulo | 03/05/2011 14:41 - Atualizada às 16:40
A Comissão de Educação do Senado aprovou, nesta terça-feira, o projeto de lei do Senado (PLS 388/2007) que aumenta de 800 para 960 horas anuais a carga horária mínima para os ensinos infantil, fundamental e médio. Como foi aprovado em caráter terminativo, a matéria segue, agora, à apreciação da Câmara dos Deputados. Essas 960 horas, pelo projeto, serão distribuídas pelo período de 200 dias do ano letivo, excluindo os dias destinados aos exames finais, quando houver.

Se as 160 horas a mais fossem distribuídas pelos 200 dias letivos obrigatórios, a carga horária diária teria um acréscimo de 48 minutos. No entanto, o texto não determina que o aumento seja diário. Com isso, as escolas podem optar como farão para cumprir a determinação, caso o projeto de lei seja aprovado.
Emenda incluída pelo relator do projeto, deputado Cyro Miranda (PSDB-GO), determinou que as mudanças no calendário escolar só entrarão em vigor dois anos após a publicação da lei no Diário Oficial da União. Ou seja, se a lei for aprovada pelo Senado e sancionada pela presidenta Dilma Rousseff ainda este ano, a nova carga horária só entraria em vigor em 1º de janeiro de 2013.
Também foi aprovado pela comissão, em caráter terminativo, o projeto de lei que aumenta de 75% para 80% a frequência mínima para a aprovação de estudantes no ensino fundamental. A proposta esclarece que, no caso de afastamento do estudante da sala de aula por motivo de saúde, o atestado médico apresentado garantirá o direito de fazer provas em segunda chamada, "mas não abona as faltas que lhe foram imputadas".
O relatório do projeto de lei do Senado destaca a meta do Plano Nacional de Educação (PNE), para o período de 2011 a 2020, de que 50% das escolas de educação básica do País ofereçam o ensino em tempo integral. De acordo com o texto, o projeto “dá um pequeno primeiro passo na direção do tempo integral”.
* Com informações da Agência Brasil